
Leia-me assim como a um verso
Como hoje o fez – sentindo-me triste
Conheça minhas nuances
Sem que eu as descreva
Leia-me em meus tropeços
E veja-me como Dona de tudo e detentora do nada
E entenda-me ébria
E ame-me sóbria
Faça em mim sua leitura
Como ao livro aberto e exposto
No qual não há entrelinhas
Apenas toda e toda sensatez
Sinta-me distante, quase ausente
Quando deveras eu esteja
Seja sucinto ao resumir-me
Como tens feito, sem que eu o peça
Ame-me como a natureza permitir
Complete-me como sabes que preciso
E deixe-me viver sob o engasgo da lágrima
Que teimarei em suprimir
Por Lila Gomes
07/12/09 - 22:12 hrs
Como hoje o fez – sentindo-me triste
Conheça minhas nuances
Sem que eu as descreva
Leia-me em meus tropeços
E veja-me como Dona de tudo e detentora do nada
E entenda-me ébria
E ame-me sóbria
Faça em mim sua leitura
Como ao livro aberto e exposto
No qual não há entrelinhas
Apenas toda e toda sensatez
Sinta-me distante, quase ausente
Quando deveras eu esteja
Seja sucinto ao resumir-me
Como tens feito, sem que eu o peça
Ame-me como a natureza permitir
Complete-me como sabes que preciso
E deixe-me viver sob o engasgo da lágrima
Que teimarei em suprimir
Por Lila Gomes
07/12/09 - 22:12 hrs
Amiga Lila. Foi um prazer visitar seu espaço. O poema acima é encantador, cheio de sentido, sinceramente gostei. Teimarei em vir, sempre que possa fazê-lo. Tudo de bom.
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