Naquela noite,
Era frio que eu sentia.
Extremidades arroxeadas,
Tiritante eu me consumia.
Numa mistura de concreto e flores,
A folhagem se debatia,
No vento que insistia.
Levantei meu olhar,
A uma altura,
Muito superior à minha.
Vi um riso,
Que se abria.
E naquele abraço quente,
Havia tanta poesia...
E ali, fiquei eu,
Num tempo que já não contava,
Lógica que não existia.
Diferença que no fim,
Se ajustaria.
Futuro que à minha porta batia.
Naquele portal,
Ainda permaneçerei.
Por mais um tempo,
De lá, não sairei.
E não há como não ser assim,
Naquela noite,
Fizestes seu escravo,
Era frio que eu sentia.
Extremidades arroxeadas,
Tiritante eu me consumia.
Numa mistura de concreto e flores,
A folhagem se debatia,
No vento que insistia.
Levantei meu olhar,
A uma altura,
Muito superior à minha.
Vi um riso,
Que se abria.
E naquele abraço quente,
Havia tanta poesia...
E ali, fiquei eu,
Num tempo que já não contava,
Lógica que não existia.
Diferença que no fim,
Se ajustaria.
Futuro que à minha porta batia.
Naquele portal,
Ainda permaneçerei.
Por mais um tempo,
De lá, não sairei.
E não há como não ser assim,
Naquela noite,
Fizestes seu escravo,
Um pedacinho de mim.
Lila
Amiga Lila,
ResponderExcluirMuito me emocionou este seu portal, viu?! De uma intensidade arfante e rubra... Sentimentos borbulhados em sereno desalento de entregar-se ao que se acredita... Amor!
Parabens!
Luz e paz!
Com carinho,
Whesley