
Ainda bem que fiz da vida
Uma estrada de uma mão só
Posso seguir
Não posso voltar
Ainda bem que semeei grãos
Que germinaram
E quando olho para trás
Vejo flores
Vejo frutos
Ainda bem que fui capaz de sonhar
Sonhos possíveis
E quando olho à minha frente
Os vejo descortinar
Um a um, grandes exemplos
Ainda bem que cumpri obrigações
Segui orientações
Respeitei a lei
Sonhei sonhos lícitos
E fui capaz de amar
Ainda bem que me dei chances
De sempre construir
Mesmo quando a razão me dizia:
- Destrua!
Ainda bem que foi assim...
Lila
Oi doce poetiza amiga (minha e da Sofia),
ResponderExcluirComo está?
Obrigado por suas pegadas deixadas lá na casa que é nossa sempre...
Como estou, dia a dia, saboreando esta sua esfera poética, este cantinho inspirador, hoje li mais um poema seu... Ainda bem...
Simplesmente lindo, biográfico, desprovido de amarras ou máscaras... Entregue aos versos e à poesia que sei que te habita... Lindíssimo!
Fica com Deus,
Carinhos prolongados deste seu Amigo da Sofia,
Whesley
Obrigada Poeta.
ResponderExcluirVale lembrar que nos inspiramos mutuamente e isso é coisa de Deus.
Volte sempre, obrigada pela sua amizade e das Sofias.
Grande beijo.
Lila